sexta-feira, 10 de julho de 2009

Swine Flu Party (and concerns…)

Aqui vamos nós novamente… esses dias não estão para muitas novidades não, portanto nem eu mesmo espero colocar muitas coisas interessantes aqui… Ontem, por exemplo, eu tive 8 horas de aula seguida (com um break de 1 hora para o almoço) com o mesmo professor. Tá vendo? Não é interessante.

Agora, para fugir um pouco do cansaço das leituras e aulas demasiadamente longas, resolvemos fazer uma festa. E não havia dia melhor para isso do que ontem (quinta feira). Isso porque hoje muita gente vai viajar. E porque ontem não tinha caso para ler. E também porque era aniversário da Melina, nossa tutora da GV que está aqui com a gente. Agora cabe-me explicar o nome da festa, que o astuto leitor já deve ter descoberto por conta do título desta postagem… O negócio é que aqui nos EUA por conta do frio, acho eu, todos os prédios são completamente vedados. E eu realmente estou falando sério. Não existem janelas por aqui. Aliás elas até existem, mas não podemos abri-las. E terça feira a gente fez uma pequena festa dentro do apartamento. A melina (a mesma do aniversário) estava completamente gripada. Agora, se a gente juntar esses ambientes pequenos, completamente fechados, com a melina com gripe suína, o resultado é um open bar de cerveja, vodka… e swine flu!! Bom o nome ficou, e contarei um pouco do que foi mais ou menos.

swineflu2 

Estávamos em aula quando eu mandei esse flyer pra galera por email. Muita gente aqui usa computador na aula. E era muito engraçado q o povo do nada começava a rir cada vez q abria os emails…

swinepartyswineparty2

E a festa estava boa. E, por pouco, não acabou com um fim trágico. Era já umas 3 e meia da manhã, a festa estava no final (pessoal já estava indo pros apartamentos). foi quando eu trombei com um extintor no chão (alguém havia tirado do local correto e arrancado o pino…). E como todo mundo já estava bem no grau, imagine qual a minha reação quando eu trombei no extintor. “Olha…” “Um extintor”. “Vou mostrar pro pessoal do quarto”. “Nossa, tá sem pino?”. “Alguém já apertou então, uma apertadinha não vai fazer mal nenhum, além disso … TCHUUUUUF”. Se alguém não pegou, TCHUF é a onomatopéia para o som do pó quimico saindo pelo extintor.

Pois bem. O problema é que nessa hora passou de tudo na minha cabeça, menos lembrar que, como eu ja disse, AQUI TUDO É VEDADO. E uma apertadinha no apartamento fez uma fumaça que nao saia mais!!! Putz grill. Deu merda. Essa fumaça não sai mais daqui. Bom, voltei o fatídico extintor para o lugar em que tinha achado… Tudo certo, eu fiz besteira, não devia ter apertado esse negócio dentro de um lugar fechado… a fumaça não ia embora. Mas tudo bem, é só da uns minutos para a poeira abaixar (literalmente). E eu realmente dei esses minutos. E quando era pra tudo melhorar, aí cagou tudo.

TRIIRIRIRIRIRMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM.

Puta merda, o alarme de incêndio disparou!!! A galera começou a evacuar o apartamento, o barulho era ensurdecedor. La embaixo, no térreo, acendeu a “emergency light”. “Puta merda, puta merda, tô na bosta!”

E nesse momento eu já começava a me despedir dos meus amigos, com a certeza que iria deportado já naquela noite. E eu encontrava algumas almas boas que tentavam me consolar naquele momento tão terrível… “Relaxa Cestari, eu tô com você, eu espero a polícia chegar aqui com você”. E até agora eu não sei se ele estava querendo me fazer sentir melhor ou ele queria ver a cena trágica (e muito engraçada) de eu sendo preso pela polícia no meio da noite. O Júlio, mexicano, foi mais pragmático: “Cara, vem comigo e a gnt se esconde no meu apartamento”. Eu não aceitei a proposta e fiquei esperando alguns minutos, até que o alarme parou de tocar por conta própria. AHAHHAHA eu to rindo aqui agora, pq a cena foi muito, mas muito engraçada.

No final não deu nada. Descobri que o alarme não era o alarme de incêndio, e a luz de emergencia fica acesa mesmo a qualquer hora! Mas o susto foi tão grande que eu não chego mais perto de um extintor nunca mais.

Mas a festa foi bem legal. E falando em swine flu, tem mais uma pessoa entre nós que está com febre. Só que ela não quer contar pra ninguém, pq senão é quarentena na certa. E sobra pra gente, que pode ser contaminado a qualquer hora.

E é isso. Tô indo agora para o outlet aqui de boston que falam que é formidável.

Até

terça-feira, 7 de julho de 2009

Washington – Babson (Boston)

Pois bem. Cheguei ja na Babson College, onde eu passarei minhas duas árduas semanas estudando empreendedorismo na melhor escola do mundo para tal, segundo alguns rankings – americano é cheio de ranking… é ranking pra tudo, impressionante.

Bom, antes de Babson, estive em Washington, mas sem nenhuma postagem aqui no blog. Queiram me desculpar, mas o tempo que me resta para escrever aqui é bem curto. Contarei um pouco de Washington.

Nosso hotel era bem legal, apesar de a localização não ser das melhores do mundo… o bairro era de negros e um pouco afastado do “national mall”, que é como uma praça gigante, que pega varios quarteirões, interligando o capitólio, o obelisco e o lincoln memorial. Tudo simetricamente alinhado. Aliás, washington é uma cidade totalmente simétrica. Todos os prédios seguem a altura máxima de uns 6 andares (nada na cidade pode ser mais alto do que o capitólio), com janelas quadradas ou retangulares. Todas as árvores são plantadas em linhas absolutamente retas e o centro de toda e qualquer praça ou monumento é alinhado com o centro dos prédios que os circundam. Impressionante. Mas isso tudo deixa a cidade meio chata. As pessoas que lá vivem (como todo e bom americano) são um pé no saco. Não é muito famosa por suas baladas, mas até que dá para se divertir…

Entretanto, apesar de esperar o contrário, a minha terceira vez na capital política do mundo foi um pouco mais agradável. O feriado de 4 de julho encheu a cidade e tirou um pouco daquele ar sério e aterrorizado que só pensa em qual vai ser o próximo ataque terrorista… As praças estavam sempre cheias e qualquer moita que a gnt chutava saia uma banda tocando em algum canto da cidade. Aqui em baixo é uma foto pra se ter noção de como estava a ciudad…

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Um episódio engraçado foi no sabado, quando estávamos numa lan house. Um velhinho percebendo que a gente falava portugues, veio puxando conversa… “ah voces são da onde?” e a gente: “Brasil…” … e ele como que não queria nada: “Ah, que legal”. E estranho, pq não havia motivo para ele ter começado aquela conversa… parecia que ele tinha alguma coisa pra falar, como um enviado para nos dar algum conselho providencial. O velhinho tinha um sessenta anos e tinha um olhar um pouco perturbado. E foi aí que ele nos surpreendeu… ele realmente tinha algo para desabafar, para extravasar. Mas com certeza não era nenhum conselho providencial… “Michael Jackson foi assassinado. Aquele médico foi infiltrado naquela casa. Tudo isso foi armação das gravadoras, da Sony, que queriam os direitos do álbum dos Beatles. O médico forneceu mais drogas justamente para matá-lo sem deixar suspeitas. O dinheiro traz consequencias terriveis. Essas gravadoras detém muito poder… e blábláblá”. Foi quando passou instantâneamente pelas nossas cabeças o desejo de fazer a mesma pergunta, mas que por força da educação e da tradução que ficaria prejudicada, abstivemo-nos de fazê-la: “TA BÃO, E O KIKO????? KIKO EU TENHO A VER COM ISSO RAPAH?” Mas o momento de indignação passou por notarmos que o pobre velhinho falava com o coração, adepto com a mais verdadeira fé a essa teoria da conspiração.

Pois o mundo é uma ervilha mesmo (ahahaha adorei esse ditadinho). Coincidência é uma coisa que não falta nessa viagem. Pois não é que encontramos no mesmo dia uma mulher que também estava com desejos de extravasar, de abrir seu coração, de botar pra fora tudo que estava pensando e reprimindo para si… Pois foi na saída da balada que encontramos uma mulher que, do nada, puxou assunto falando que nos amava. Bom, isso era tudo desculpa pq ela queria mesmo é contar que ela tinha ficado com um rapper famoso aqui dos Estados Unidos, mas ela não podia fugir com ele pois ela tinha um filho com outro. E, novamente, a pergunta que remete o famoso personagem do “Chaves” veio instantaneamente na nossa mente… mas coitada, deixa a moça ser feliz.

Bom, mas voltando para Washington, o feriado de 4 de julho foi legal. Teve uma queima de fogos espetacular que durou 20 minutos. Dizem os americanos que é mais bonita do que copacabana no reveillon… (eles têm ranking até pra isso!). Dá pra perceber pelas fotos o tanto que foi bonito!

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Bom, no dia 5, domingo cedinho, pegamos um vôo para Boston, penúltimo destino desta viagem. Babson College é animal. A universidade aqui parece hotel 5 estrelas. Nossos quartos não podiam ser melhores e tudo é muito bem cuidado. As aulas são muito massa (e isso que aula de empreendedorismo é dificil não ser várzea) e tem varios campos de esporte e tal… Tanto é que nos deu uma grande vontade de jogar futebol. Combinamos uma pelada: Brasil x México. Obviamente, caro leitor, pouparei vocês de contar o resultado que todos já devem saber. E, em uma hora crucial do jogo, dois professores vieram até o campo, chamar nosso grande zaguero uruguaio Matias para conversar. E o negócio pareceu sério. Ficamos nos perguntando o que poderia ser, mas logo a preocupação desapareceu. Depois de ganhar 5 vezes dos mexicanos, voltamos cansados para nossos apartamentos. No elevador, coitada, a Mariana, uma colega nossa, estava com vários lenços, toda gripada… eu cheguei até a perguntar se ela estava bem, ela respondendo-me afirmativamente. E aquela noite ouvi um rumor vago de gripe suína no campus e tal, mas não dei bola. Foi quando no meio da aula, hoje de manhã, fomos interrompidos por uma mulher responsável pelo housing service aqui. Ela entrou no meio da aula, interrompeu o professor, e começou a falar com gravidade em sua voz: “Pessoal, o que vou falar não é motivo para pânico” E eu logo pensei… “como assim? essa maluca entra na classe, interrompe o professor do nada, faz ainda um suspensezinho e quer q a gente pense o que?”. Bom, ela acabou contando que a Mariana (a mesma do elevador) não mais estaria entre nós (pareceu até que tinha morrido) por que ela havia sido diagnosticada com a gripe suína. Ela estava agora no hospital e  todos nós que éramos suspeitos em potencial, deveriamos nos observar pelas próximas 48 horas… Uma das maneiras de evitarmos o contágio era bebendo muita água. Bom, depois disso, da pra imaginar a zona que virou a classe… o professor não mais conseguiu prosseguir a aula e deu um break de 10 minutos… E foi muito engraçado, pois assim que retornamos, todo mundo havia comprado água, e era uma visão interessante ver 52 garrafinhas de agua enfileiradas nas carteiras…

Episódio parecido com o de ontem, quando um policial interrompeu a aula gritando, procurando uma tal de “maria”. A menina se identificou, e todo mundo pensou ao mesmo tempo “ih, fudeu”. Depois de uns 3 minutos a menina volta com uma cara meio de susto e a curiosidade assolou a classe inteira. Depois eu fui conversar com ela e descobri o real motivo da interrupção do policial… e vocês, prezados leitores, não vão acreditar no motivo, exatamente como eu ao ouvir não acreditei. Alguem ligou para a polícia avisando que a Maria havia prendido o dedo na porta e que tinha ACHADO o dedo dela. E o policial, em estrito cumprimento de seu dever veio correndo, avisar maria que seu DEDO HAVIA SIDO ENCONTRADO…. cara, americano não pode ser mais burro, pode? DE CERTO QUE A MENINA PERDEU O DEDO, MAS MESMO ASSIM, SEM AVISAR NINGUÉM, RESOLVEU IR PARA CLASSE, POIS SE ALGUEM ACHASSE O DEDO DELA A POLÍCIA IRIA AVISÁ-LA. Afff. Inacreditável né. E então, querendo me provar, a menina mostrou seu cinco dedos intactos, da mesma forma que fez para o guarda relutante em aceitar que ela não havia perdido dedo algum… só aqui mesmo.

Bom acho q é isso… falando em dedos, os meus já doem de tanto digitar. Como já deve estar os olhos do caro leitor, fastidiado com tanta baboseira que eu acabo de escrever, mas que entretanto não deixa de ser verídica… O balanço positivo é que eu conheci pela primeira vez uma pessoa com gripe suína. O balanço negativo é que a próxima pode ser eu mesmo. Mas tudo bem, como já dizia meu pai, no pain, no gain. Chega por hoje. Amanhã acordo cedo pra mais uma maratona de aulas… 

Até.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Chegada NY

Pois bem pessoal. Aqui vamos nós novamente. Será que existe povo mais “mala” do que americano? Eu juro que tento, mas cada vez mais cresce minha ojeriza pelo país do Tio Sam. Conto minha experiência do dia pioneiro aqui…

Comecei com uma sorte tremenda. O vôo estava bem cheio. Mas não sei que raios aconteceu, porque minha fileira no avião era a única vazia… com certeza uma família inteira desistiu e sobrou pra mim, sortudo, 4 cadeiras para eu me esticar e dormir “a lá vontê” (não é assim que se fala em frances?). Todo mundo olhando e eu só assoviando, preparando tranquilamente minha cama com os cobertores que eu acabava de ganhar… O resultado disso foi a melhor viagem que já tive. Dormi 8 das 10 horas de viagem. As outras duas restantes eu completei com um filminho. Melhor do que primeira classe.

Chegando nos EUA é que eu começo a dar-me conta aonde eu estava entrando – America: o povo mais mal educado e filho da puta do mundo. Pra inaugurar, na alfândega, todos os policiais pareciam hooligans… dava medo só de ver. E olha só o tamanho da sacanagem… eu havia esquecido APENAS de preencher meu nome em um lugarzinho escondido naqueles formulários que a gnte recebe pra entrar em um outro pais. Era bem simples, era só eu colocar meu nome. Rápido e fácil assim. O rapaz, com uma educação invejável, fez questão de grifar da maneira mais gritante o campo que eu, pobre coitado, havia esquecido de completar – como se eu tivesse feito o erro mais imperdoável do mundo. E eu me pergunto: por que ele não deu uma caneta, para que eu preenchesse, em menos de 1 segundo, o campo faltante? Mas não, eles não podem ser educados. O desgramado me mandou voltar e escrever lá no outro lado da sala. E eu que já havia perdido um bom tempo na fila, teria que enfrentá-la novamente.

Mas não para aí. Meu hotel é colado no aeroporto. Não deve dar nem 5 dolares de taxi. Só que aqui (como de praxe nos EUA) taxista não sabe a única coisa que eles precisam saber além de dirigir um carro: localização. Eu dei o endereço certinho pro camarada e a primeira avenida, que era pra ele virar a direita, ele me vira pra esquerda. “Amigo, eu acho que o hotel é pro outro lado”. E ele: “Ah é?” “Por onde eu vou?” Quer dizer, num país estranho, o taxista perguntar pra você como que faz pra ele chegar no lugar, é sacanagem. Pois eu fiquei com dó do coitado (e esse meu sentimento só me fode mesmo). Eu comecei a ajudar ele (eu lembrava um pouco na memória do google maps e onde era o hotel). A gnt parou em uns 102931 postos de gasolina e eu, todo prestativo, saia do taxi e ia perguntar pra galera onde era o tal endereço. Ah sim, e o taxímetro rolando. Mas lógico, ele não cobraria seu erro, coitado. Depois de a gnt fazer a maior volta do planeta terra, a gente se deu por vencido. Eu e o infeliz paramos o taxi no meio do nada, sem mais forças e vontade para continuar. Ele sem créditos no celular, incomunicável. Eu olhando aflito o taxímetro que já passava dos 20 dólares (e relembrar que o hotel é “colado” no aeroporto me dava mais agonia…). Sinceramente, eu não sabia mais o que fazer. Eu juro que pensei em sair do taxi pq aquele cara era muito burro (ele não sabia nem pronunciar o nome do hotel pra pedir informações… eu é que tinha que ser seu intérprete). Mas se eu saísse, eu ia pra onde? Por sorte, uma alma boa (e informada) nos disse corretamente onde era o hotel. Chegamos lá, apesar de tudo. E eu, fiz a fatídica pergunta: “Quanto foi?”. E ele: "23,70 .. o que o taximetro ta marcando”. “Mas obviamente que o senhor não vai me cobrar esse preço”. E ele na cara de pau: “Vou sim”. “Não foi minha culpa”. Cara, na hora que ele falou que não foi culpa dele, a raiva subiu à minha cabeça.. Como assim? então foi culpa minha, que morando do outro lado do mundo tinha que ter obrigação de ensinar agora os taxistas americanos, no país deles, onde é que ficam os hotéis??!!? Ah, vai ser paia lá longe. “Eu pago $10, que é mais do que uma corrida normal valeria”. E ele não aceitou, e prova disso é que ele não abria o porta-malas. Ou seja, ele estava confiscando minhas malas até eu pagar o preço abusivo de 23 dólares. Que mais eu podia fazer?! “Aff, ta bom, 20 dolares, e deixa eu pegar minhas malas”. E ele: “Não nao, 23,70”. “21?”. “23,70”. Bom e foi indo assim, e o cabra cobrou até os 70 cents de sua pilantragem. E eu, me achando o espertão, fiz questão de anotar todos os dados do taxista para fazer uma reclamação posterior… E eu entenderia depois pq ele mesmo assim ficou tranquilo… Pq aqui, para fazer reclamação vc tem q mandar um documento escrito, com seus documentos e detalhamento do ocorrido. Ou seja, pra mim que ia ficar apenas um dia em NY, seria virtualmente impossível oficializar uma reclamação contra o pilantra. Restava para mim, em meu orgulho ferido, apenas o desejo que o fdp morresse no próximo semáforo que ele cruzasse com aquele taxi velho.

Mas vamos pra parte legal de hoje… eu fui pra Times Square! Com uma vietnamita mala do meu hotel que eu tentava que tentava dar um perdido, mas ela insistia em grudar como chiclete… tadinha, ela não se conformava com minha “inteligencia” pq eu sabia que trem do metrô pegar e sabia a estação em que parar… Eu tentava explicar pra ela que “estava no mapa” mas mesmo assim ela não sabia de nada. Como não sabia o que era o Brasil, ou o que era America do Sul (ela me fez essa pergunta, acredita?) e muitas outras coisas banais. Ah não, me engano. Ela sabia como grudar. 

Não gente, falando sério, eu brinco, mas tá sendo bacana sim a viagem!

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Taí eu na Times Square :D. Amanhã me encontro com um pessoal da GV, e partimos pra Washington pra ver a 4th of July Parade. Quem sabe a gente não pega uma balada com o Obama?

Abraços